

Criação, Programação Cultural, Formação, Consultadoria.
Creative Projects, Cultural Programming, Arts Training, Consultancy.

ARQUIVO QUINTAS NÓMADAS
2017
MEMENTO MORI de Tales Frey
14 Dezembro 2017
Em residência artística no MIRA artes performativas, o artista luso-brasileiro Tales Frey revisita uma série de trabalhos em que utilizou o rito de passagem do seu próprio aniversário como procedimento para criar performances.
TRANS/MISSION
14 Julho 2017
As equipas artísticas do Visões Úteis e do parceiro sueco Teatermaskinen colaboram na troca e reconstrução de espetáculos: a criação “trans/missão”, que estreou no Porto em 2015, foi adaptada pelos Teatermaskinen e apresentada publicamente na Suécia, e a criação “C’est Tout” do coletivo sueco foi adaptada pelo Visões Úteis.
WANNABE
6 Julho 2017
Os WannaBe são uma banda que não se cinge a um estilo só nem a um lugar só. São do mundo e o mundo é deles. Do rock ao folk, boa viagem. “It hurts in the eyes.” I will tell you a secret About famous people. We just survive With our sunglasses Someday, I think We’ll be blind. Chorus: Being famous it’s so difficult. We almost die with the lights, Nobody can imagine, How it hurts in the eyes.
SONHO FRITO e ANIMAL BELO
22 Junho 2017
“Sonho Frito” parte de um projecto anterior “What’s your main dream?” (Falmouth, UK 2015), e continuará em pesquisa até ser possível. Através de uma recolha de testemunhos, propunha-se em “What’s your main dream?”, numa linha que atravessava o chão, o tempo em relação com a alteração desses main dreams, e a performance apoiava-se também numa sequência de movimentos físicos que sustentavam esta relação tempo/sonho. Na tentativa de reativar esta pesquisa, “What’s your main dream?” evolui para Sonho Frito, numa exploração de sonhos enquanto plataforma ficcional de um futuro distante, que futuro?, e constrói-se nesse espaço incerto, de fusão de (ir)realidades. (Gisela Maria Matos)
EXERCÍCIOS ALUNOS DO 3º ANO DA ESMAE
11 Maio 2017
Dezasseis criadores partem da obra de Lewis Carroll – “Alice no País das Maravilhas” – valendo-se das suas diferentes perspetivas: as carismáticas personagens que nos oferece, os ambientes fantásticos em que nos envolve e os diversos percursos de Alice que, constantemente, transita entre mundos distintos, apresentaram-se como entusiástico material a explorar, desenvolver e concretizar cenicamente.
Geram-se então três grupos de trabalho, três espetáculos
ROTA (UMA PEQUENA HISTÓRIA DE FAMÍLIA)
27 Abril 2017
Uma criação de Tânia Dinis com a participação especial, na imagem e áudio, da minha avó Ermelinda de Jesus
Performance/instalação aprox: 40 minutos 2013/2017
site: http://taniasofiadinis.wixsite.com/tania
YERG de João Dias
23 Março 2017
Parto para esta experiência motivado por questões relativas ao ser sexual e às percepções dessa vivência, sejam individuais, heterólogas ou fruto da interacção entre as mesmas. Interessa-me perscrutar os conceitos de género e identidade sexual, sem o objetivo de conclusões inflexíveis e, portanto, limitativas. “Male, female – I don’t even understand that anymore. Now that I’ve been in a female body and in a male one (…), I see that it’s nebulous. (…) Gender is an illusion.” (em Normal, de Amy Bloom)
VANISH
16 Março 2017
Partindo de “A Cena do Ódio”, um poema de Almada Negreiros, criou-se uma família burguesa (dis)funcional, que pode viver na “casa ao lado” e exploraram-se os possíveis pecados que podem surgir dentro de uma casa/lar, até um ponto em que a própria religião, ou as Pragas de Nilo (de que o autor fala) os venham castigar.
CRIAÇÃO E ESPAÇO PÚBLICO
9 Fevereiro 2017
Nesta conversa foram partilhadas reflexões conceptuais e metodológicas que envolvem a criação no e para o espaço público. Partindo de experiências brasileiras e portuguesas foram abordadas interrogações como: Quais as especificidades da criação e espaço público? Quais as principais potências dramatúrgicas do espaço público? Como se dá a construção de sentido para a cena a partir da relação com o espaço?
COLE(C)TIVA
12 Janeiro 2017
“Cole(c)tiva” é um espetáculo colaborativo e invulgar que vive da sequencialização intencional de dois espetáculos a solo, “Aiué” e “Miss Pink”, uma leitura encenada, “Das Línguas”, e uma video instalação, “Apeadeiros”. Surgiu da vontade estrita de 5 artistas reunirem criações próprias, com percurso autónomo, num mesmo evento, uma colectiva de artistas.
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2016
ARTE PARA A MUDANÇA – A EXPERIÊNCIA DO FREEDOM THEATRE
15 Setembro 2016
No dia 15 de setembro 2016 pelas 19h30, Micaela Miranda e Nabil Alraee partilharam a experiência do Freedom Theatre, um teatro, companhia e escola profissional estabelecida no campo de refugiados de Jenin, nos territórios ocupados na Palestina.
LOCUS LOGRO
28 Maio 2016
Há um mistério pelas ruas de Campanhã … venha resolvê-lo!
“Locus Logro”, a nova criação do Visões Úteis, propõe uma deambulação pela memória dos espaços e das populações de Campanhã, e em particular da Rua de Miraflor. Uma divertida experiência, eminentemente áudio e interativa, que se inspira na estrutura dos romances policiais e nas características do clássico teatro radiofónico, cruzando-as com as histórias reais de locais e de habitantes desta zona do Porto.
COLETIVO FENDA
21 Maio 2016
O grupo de artistas FENDA juntou-se para apresentar alguns dos seus trabalhos, no sábado, dia 21 de maio, pelas 17h no MIRA FORUM. O objectivo foi criar um evento que estivesse aberto à atitude experimental dos artistas e que reflita as perspetivas sobre o ato criativo. Sendo eles jovens da área de Campanhã, quiseram mostar que é possível viver, trabalhar e partilhar o que os move dentro desta cidade. Por isso ocuparam o MIRA FORUM, criando e desfazendo estruturas, possibilitando a interação com o público. Os FENDA cruzaram perfomances, instalações artísticas e concertos, mantendo pulsante um jogo vivo, fluindo de uma acção para a outra.
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2015
IDENTIDADE(…) DE VINÍCIUS PIEDADE
30 Setembro 2015
Um publicitário sofre uma amnésia repentina justamente quando assina contrato com uma empresa de sabão em pó para uma campanha publicitária chamada “identidade”. Nessa crise criativa desencadeada pela amnésia, ele decide ir ao encontro dos amigos de adolescência para saber se o que ainda resta de sua memória, justamente essa fase de construção de identidade, é sua imaginação ou se de fato aconteceu, tentando com isso reconstruir sua identidade.
PORTAR(IA) SILÊNCIO
14 Setembro 2015
“PORTAR(IA) SILÊNCIO” é um espetáculo teatral que utiliza da memória de nove porteiros de edifícios radicados na cidade de São Paulo. Estes homens vindos do Nordeste Brasileiro encontraram na metrópole paulista o lugar de destino de seus sonhos. Juntamente com a memória migrante do ator que também é nordestino, o espetáculo constrói uma cena documental partindo do conceito de teatro documentário para refletir sobre as implicações existenciais de um processo de desterritorialização provocado pela migração, bem como, promoveuma reflexão poética sobre a vida contemporânea a partir das migrações internas e territoriais realizadas pelo homem.
TRANS/MISSÃO
26 Junho 2015
Um é mesmo músico e outro é mesmo dramaturgo. E depois? Dar-lhes-á tal formação o direito de fazerem uma revolução? Não sei, mas sei que estive na penúltima fila do pequeno auditório do Rivoli a ver os bastidores de um processo de criação que iria rebentar com tudo! Iria, por quê? Não Foi? Já mais parece uma piada dos que nos atendem nos balcões dos cafés.
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2014
PERFORMANCE “BRAINBOX”
23 Maio, 2014
braINbox é um ato performativo em que o ator se encontra dentro de uma caixa a escrever um tratado. A caixa atua como um meio entre o mundo físico e o mundo digital. Neste caso em particular, o mundo físico é um mundo fisiológico representado pela atividade encefálica do escritor traduzida num ambiente digital. Através desta tecnologia altamente especializada e desta abordagem inovadora o publico consegue – agora – ver o que se está a passar entre e dentro da caixa (da mente) e ficar a conhecer uma nova perspetiva do escritor: o seu lado emocional e a realidade prosódica dos seus escritos. O escritor não pode mais fingir ou usar a sua máscara: ele está exposto entre e dentro da caixa.
DUO SOBRE DESVIOS de Cadu Cinelli e Fabricio Moser
21 Novembro 2014
O que é o abandono, qual o seu valor, a sua força e como suportá-la? Quando e porque devemos abandonar pessoas, objetos, lugares, sentimentos, circunstâncias, dores, amores, sonhos e projetos? O que precede o abandono e qual é o seu sentimento contrário? Qual a melhor forma de celebrar e representar o abandono nos dias de hoje? Que poder tem e o que nos pode dizer aquilo ou quem foi abandonado?
NA SOLIDÃO DOS CAMPOS DE ALGODÃO de Tales Frey
7 Abril, 2014
“Se andas cá fora, a esta hora e neste lugar, é porque desejas qualquer coisa que não tens, e essa coisa, eu posso-ta fornecer…”
Um deal é uma transação comercial de valores proibidos ou estritamente controlados, e que se efetua, em espaços neutros, indefinidos, e não previstos para este fim, entre fornecedores e solicitadores importunos, através de acordos tácitos, sinais convencionados ou conversas com duplo sentido – a fim de evitar traições ou vigarices que uma operação destas poderá implicar – , a não importa que hora do dia ou da noite, independentemente das horas de abertura regulamentar dos locais de comércio homologados, mas geralmente durante as horas de encerramento desses.
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