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CRIAÇÃO E ESPAÇO PÚBLICO

9 Fevereiro 2017 - 21h30

Entrada livre

MIRA artes performativas

Rua Padre António Vieira, nº 68, 4300-030 Porto, Portugal

com Francis Wilker (diretor Teatro do Concreto – Brasil), Hugo Cruz (director de Artes Performativas do MIRA FORUM), Guilherme de Sousa, Pedro Azevedo (elementos do grupo de ex-alunos da ESMAE) e Rodrigo Malvar (da Nómada, Art & Public Space)

Nesta conversa foram partilhadas reflexões conceptuais e metodológicas que envolvem a criação no e para o espaço público. Partindo de experiências brasileiras e portuguesas foram abordadas interrogações como: Quais as especificidades da criação e espaço público? Quais as principais potências dramatúrgicas do espaço público? Como se dá a construção de sentido para a cena a partir da relação com o espaço?


Uma discussão que mobilizou diferentes áreas do conhecimento (teatro, dança, música, artes visuais, performance, design, geografia e arquitetura) para pensar as artes em diálogo com o tecido vivo da cidade.

18h | Conversa “Criação e Espaço Público”
com Francis Wilker (diretor Teatro do Concreto - Brasil), Hugo Cruz (director de Artes Performativas do MIRA FORUM), Guilherme de Sousa, Pedro Azevedo (elementos do grupo de ex-alunos da ESMAE) e Rodrigo Malvar (da Nómada, Art & Public Space)

Neste conversa serão partilhadas reflexões conceptuais e metodológicas que envolvem a criação no e para o espaço público. Partindo de experiências brasileiras e portuguesas serão abordadas interrogações como: Quais as especificidades da criação e espaço público? Quais as principais potências dramatúrgicas do espaço público? Como se dá a construção de sentido para a cena a partir da relação com o espaço?
Uma discussão que mobiliza diferentes áreas do conhecimento (teatro, dança,música, artes visuais, performance, design, geografia e arquitetura) para pensar as artes em diálogo com o tecido vivo da cidade.

Entrada livre!

21h , 22h (2 sessões) | espetáculo "Vanish"
por um grupo de ex-alunos da Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo (ESMAE)

Partindo de "A Cena do Ódio", um poema de Almada Negreiros, criou-se uma família burguesa (dis)funcional, que pode viver na “casa ao lado” e exploraram-se os possíveis pecados que podem surgir dentro de uma casa/lar, até um ponto em que a própria religião, ou as Pragas de Nilo (de que o autor fala) os venham castigar. Contudo, estas famílias não precisam de pragas ou forças superiores para os punir. Sem que se apercebam são capazes de se auto-destruir, através de mecanismos que começam na repetição da rotina, passando pelo tédio e acabando no ódio provocado pela asfixia da presença constante de todos. De que maneira podem eles destruir-se no segredo das suas casas? O que varrem para debaixo dos seus tapetes? Trata-se de casos perdidos, que roçam o canibalismo, em que burgueses bebem vinho, burgueses fazem bolos e burgueses comem burgueses.

Contribuição para o espetáculo: 5 guarda-chuvas

FICHA ARTÍSTICA
Encenação: Guilherme de Sousa
Interpretação: Guilherme de Sousa, João Lourenço, Mafalda Canhola, Maria Inês Peixoto, Mariana Santos Silva, Pedro Quiroga Cardoso e Raquel Cunha
Espaço cénico: Pedro Azevedo
Apoio aos figurinos: Lígia Sousa, Pedro Azevedo

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