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TEATRO DO FRIO

Este colectivo surge da necessidade artística e humana de criação de um espaço que privilegie na actividade teatral o lugar da pesquisa.
Privilegia a criação de espectáculos teatrais através de processos de pesquisa e devising, daí resultando uma produção de textos originais em que a palavra surge como inevitabilidade dramatúrgica em estrita relação com o corpo e a acção. Privilegia igualmente o cruzamento entre criadores e práticas de diferentes naturezas  artísticas, buscando uma maior pluralidade do discurso e acção artísticos.

SAL

dramaturgia do movimento / teatro físico / poética corporal

SAL é um solo de teatro-dança com criação dramatúrgica original de Catarina Lacerda, a partir da obra de Mário Sá-Carneiro. Afirmando a intérprete como lugar de ecos e projeções, SAL desvela ecos do escritor no imaginário e corpo da intérprete, espaço cénico, dramatúrgico e reivindicativo, conferindo-lhe respiração, carne e osso. Arrisca-se assim a co-autoria de Mário e Catarina num mesmo gesto performático.

DAS LÍNGUAS

Leitura encenada com criação e interpretação de Catarina Lacerda e Susana Madeira, a partir de oito poemas de Regina Guimarães, extraídos do livro Comer a Língua.

SINOPSE

Duas atrizes exploram a relação viva entre o músculo língua e a Língua Portuguesa, numa partitura intrincada de gestos, sons e imaginários. Eu como a língua Mas ela também me come E eu deixo que ela me coma Me transforme desde dentro Me seja mundo por fora Todo o ontem amanhã E já amanhã, agora

 

FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA 

A partir dos poemas de REGINA GUIMARÃES

Criação e Interpretação CATARINA LACERDA e SUSANA MADEIRA

Produção TEATRO DO FRIO

M/ 12 anos

Lotação máxima aconselhada 150

Duração 45 minutos

 

ESTREIA E REPOSIÇÕES

FITEI - Festival Internacional de Teatro Ibérico | 11 e 12 Jun’ 15

Café Concerto Cine-Teatro Estarreja

9 Maio’ 15 CulturDANÇA, V. N. Gaia

31 Jan’15 SALA DE BOLSO DA ASSÉDIO, Porto

19-28 Nov’ 14

 

CONDIÇÕES DE ACOLHIMENTO

Das Línguas foi concebido com base numa elevada portabilidade de modo a permitir a máxima circulação e itinerância por salas de teatro e espaços não convencionais Bibliotecas, Casas de Povo, Feiras do Livro, entre outras. Procura uma relação de proximidade com o público, que deve ser observada e garantida pelos espaços acolhimento. Para Auditórios de grande capacidade, será necessária amplificação das vozes.

 

REQUESITOS TÉNICOS ESPAÇOS CONVENCIONAIS

*aconselhamos acolhimento em sala-estúdio e pequenos auditórios

DIMENSÕES MÁXIMAS APRESENTAÇÃO 10m largura

LUZ Geral com largura e profundidade máxima de 7m + 4 corredores de laterais

SOM PA + mesa

PANEJAMENTO Italiana

MONTAGEM E DESMONTAGEM 1 turno de 3h montagem (espacialização, programação luz e testes som); 1h desmontagem

 

REQUESITOS TÉNICOS ESPAÇOS NÃO CONVENCIONAIS

DIMENSÕES MÍNIMAS APRESENTAÇÃO 4 X 4m

DIMENSÕES MÁXIMAS APRESENTAÇÃO 10m largura

SOM Sala sem reverberação acústica (eco) superior a 2 segundos;

PA + mesa de som (quando necessário e previamente combinado)

CAMARINS Sala de apoio ao espectáculo com água engarrafada e acesso a WC

MONTAGENS E DESMONTAGENS 1 turno de 3h montagem; 1h de desmontagem

CONCERTO PARA AS ESTRELAS

arte sonora / drama sonoro / arte e paisagem

Em 580 a.c., nasceu em Samos, o matemático Pitágoras que reflectiu sobre a músicas das esferas, trazendo para espaço comum planetas, pessoas e música.
Observar e sentir para ser parte da paisagem,  observar e sentir para voltar a ser matéria no espaço, observar e sentir para reequacionar a realidade. 
Ouvir palavras e estrelas, escutar espaços e som. Partir para Voltar. Respirar.

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